sábado, 27 de novembro de 2010

BOAS NOTÍCIAS

O DIA DO RIO
No último dia 24 foi comemorado O Dia do Rio e como não poderia ser diferente o nosso Capibaribe foi tomado por voluntários ligados a ONG’s, funcionários da prefeitura do Recife e sociedade em geral que formaram um mutirão de limpeza às margens do rio. Os trabalhos se estendem até o final dessa semana.
A limpeza começa na rua da Aurora, próximo ao monumento Tortura Nunca Mais, e vai percorrendo trechos ate a Casa da Cultura.
Os organizadores esperam recolher em média 20 toneladas de lixo durante esse período.  Esta é a quinta vez , esse ano, que o mutirão é organizado. Até a quarta edição já haviam sido retirados mais de 120 toneladas de entulhos. 
Publicado no Diário Oficial do Estado (D.O.E.) em 25/11/2010.
No Dia do Rio Capibaribe, comemorado ontem, o deputado e líder da Oposição na Alepe, Augusto Coutinho (DEM), lembrou que a idealização da data visa estimular a preservação do manancial. Com um nome derivado da língua Tupi – Rio das Capivaras ou dos Porcos Selvagens -, é considerado símbolo de Pernambuco e um dos mais importantes do Estado. A divisa dos municípios de Jataúba e Poção, no Agreste Central, é o lugar onde nasce o rio, que cruza o centro do Recife, antes de desaguar no Oceano Atlântico.

Augusto Coutinho, autor do projeto que viabiliza a homenagem, chamou a atenção para o fato de a “preservação ser abordada em diversos Governos de forma muito tímida.” Segundo o deputado, há décadas, era possível tomar banho no Capibaribe, mas, ao longo do tempo, ele foi sendo continuamente agredido.
“Ora como receptor de esgotos, ora sofrendo com variadas agressões, o fato é que, se o Capibaribe não é um rio morto, a exemplo do Tietê, em São Paulo, não está muito distante dessa realidade. Sucessivas administrações municipais e estaduais têm apresentado projetos de revitalização, no entanto, nenhum grande projeto saiu do papel”, lamentou.
A navegabilidade e a despoluição são exemplos de propostas. “Ontem, a Prefeitura do Recife realizou um mutirão de limpeza nos manguezais, entretanto, “a ação deveria ser constante.”

Contribuição Léo Vaz - 1 MA de ADM

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